É uma suspeita de que a secretária está saindo com o chefe, que um colega será demitido, que há desvio de verba na empresa e tantas outras histórias malignas muitas vezes sem fundamento algum.
Casos como esses provocam situações constrangedoras, humilhações e preconceitos.
E engana-se quem pensa que os boatos é uma coisa apenas de mulher. Os homens estão cada vez mais interessados em comentar sobre a vida alheia. É um verdadeiro telefone sem fio onde cada um se sente no direito de incluir suas impressões pessoais sobre o facto em questão.
Não se sabe exatamente como, quando e muito menos quem começa um boato, a única coisa que sabemos é que ela se prolifera a uma velocidade inimaginável e que está sujeita a uma série de acréscimos de informações não checadas. E em poucos minutos ela pode provocar estragos gigantescos.
Além de diminuir a produtividade dos funcionários, os boatos comprometem significativamente a qualidade da convivência e o ambiente de trabalho.
Cada um passa a ver o outro com certa desconfiança e o clima de incertezas fica instaurado, fazendo com que todos temam ser a próxima vítima das rodas de "má lingua".
Infelizmente a situação é bastante comum, porém não deve ser tratada com naturalidade, como se fosse algo corriqueiro e inevitável.
Os boatos no ambiente empresarial precisam de ser combatidos e não simplesmente se aceitar como algo inerente ao convívio social.
Vale ressaltar que os boatos estão mais presentes nas companhias que dão pouca importância à comunicação. Todo ser humano tem necessidade de se comunicar e conviver em equipe, mas quando isso acontece de forma desordenada surge espaço para os boatos.
Inúmeras empresas de renome já passaram por situações complicadíssimas. Entretanto, este ruído na comunicação não é um problema dos funcionários e sim da empresa.
É a prova real de que algo não vai bem. É uma consequência da ausência ou do mau funcionamento de um sistema integrado de comunicação.
Para evitar esses problemas só há uma maneira: prevenir.
Para isso, nada melhor que a criação de um ambiente saudável de trabalho, onde a comunicação, a ética e a transparência sejam elementos do quotidiano da empresa.
A instituição precisa criar canais efetivos e adequados à realidade de seus colaboradores, mostrando que ali há espaço para a exposição de opiniões, ideias, sugestões e até mesmo reclamações.
A criação de uma cultura de comunicação organizacional leva algum tempo, mas os resultados são muito compensadores.
A medida pode não erradicar completamente o problema, mas certamente irá diminuir o impacto dos boatos. Se um boato surgir num local onde haja abertura e liberdade para que a informação seja checada, dificilmente ela terá prosseguimento sem uma versão oficial.
No final, todos saem a ganhar.
Fonte: administradores.br
Casos como esses provocam situações constrangedoras, humilhações e preconceitos.
E engana-se quem pensa que os boatos é uma coisa apenas de mulher. Os homens estão cada vez mais interessados em comentar sobre a vida alheia. É um verdadeiro telefone sem fio onde cada um se sente no direito de incluir suas impressões pessoais sobre o facto em questão.
Não se sabe exatamente como, quando e muito menos quem começa um boato, a única coisa que sabemos é que ela se prolifera a uma velocidade inimaginável e que está sujeita a uma série de acréscimos de informações não checadas. E em poucos minutos ela pode provocar estragos gigantescos.
Além de diminuir a produtividade dos funcionários, os boatos comprometem significativamente a qualidade da convivência e o ambiente de trabalho.
Cada um passa a ver o outro com certa desconfiança e o clima de incertezas fica instaurado, fazendo com que todos temam ser a próxima vítima das rodas de "má lingua".
Infelizmente a situação é bastante comum, porém não deve ser tratada com naturalidade, como se fosse algo corriqueiro e inevitável.
Os boatos no ambiente empresarial precisam de ser combatidos e não simplesmente se aceitar como algo inerente ao convívio social.
Vale ressaltar que os boatos estão mais presentes nas companhias que dão pouca importância à comunicação. Todo ser humano tem necessidade de se comunicar e conviver em equipe, mas quando isso acontece de forma desordenada surge espaço para os boatos.
Inúmeras empresas de renome já passaram por situações complicadíssimas. Entretanto, este ruído na comunicação não é um problema dos funcionários e sim da empresa.
É a prova real de que algo não vai bem. É uma consequência da ausência ou do mau funcionamento de um sistema integrado de comunicação.
Para evitar esses problemas só há uma maneira: prevenir.
Para isso, nada melhor que a criação de um ambiente saudável de trabalho, onde a comunicação, a ética e a transparência sejam elementos do quotidiano da empresa.
A instituição precisa criar canais efetivos e adequados à realidade de seus colaboradores, mostrando que ali há espaço para a exposição de opiniões, ideias, sugestões e até mesmo reclamações.
A criação de uma cultura de comunicação organizacional leva algum tempo, mas os resultados são muito compensadores.
A medida pode não erradicar completamente o problema, mas certamente irá diminuir o impacto dos boatos. Se um boato surgir num local onde haja abertura e liberdade para que a informação seja checada, dificilmente ela terá prosseguimento sem uma versão oficial.
No final, todos saem a ganhar.
Fonte: administradores.br
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